Dentro da tradição vitoriosa de Sete Dias de Maio, este romance trata dos problemas e contingências que cercam o exercício da presidência dos Estados Unidos, o cargo mais difícil do mundo.
Na maior parte do tempo, o presidente está sozinho.
A rigor, ninguém divide com ele as conseqüências, felizes ou desastrosas, das medidas tomadas.
Solidão ainda porque o cargo influi inevitavelmente nas mais íntimas relações pessoais, e um Presidente é obrigado, sob pena de muitos erros de julgamento, a interpretar as reações alheias em função do seu cargo. E, no fim, só ele é que tem de sustentar nos ombros a carga esmagadora e em constante multiplicação das responsabilidades.